Da pressão mediática
Resultam muitas coisas erradas.
Lançar para a praça pública a questão do referendo ao aborto nesta altura resulta menos de uma intenção séria e ponderada e mais da necessidade de capitalizar politicamente a maioria de esquerda, em rampa de lançamento para um ciclo eleitoral decisivo (autárquicas e presidenciais).
E para obscurecer o facto de o Governo, em termos políticos, estar tão obcecado com o défice como em tempos esteve Manuela Ferreira Leite. Então, como agora, muito por causa da falta de capacidade para falar de outras coisas.
A questão é, contudo, daquelas que, pela sua intrínseca qualidade de fracturantes e tendo em conta o que se passou há sete anos, merecia mais respeito. A bem de uma consulta com significado real. Seja a resposta sim ou, novamente, não.
Lançar para a praça pública a questão do referendo ao aborto nesta altura resulta menos de uma intenção séria e ponderada e mais da necessidade de capitalizar politicamente a maioria de esquerda, em rampa de lançamento para um ciclo eleitoral decisivo (autárquicas e presidenciais).
E para obscurecer o facto de o Governo, em termos políticos, estar tão obcecado com o défice como em tempos esteve Manuela Ferreira Leite. Então, como agora, muito por causa da falta de capacidade para falar de outras coisas.
A questão é, contudo, daquelas que, pela sua intrínseca qualidade de fracturantes e tendo em conta o que se passou há sete anos, merecia mais respeito. A bem de uma consulta com significado real. Seja a resposta sim ou, novamente, não.
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